Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Ciênc. rural (Online) ; 49(5): e20190029, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045346

ABSTRACT

ABSTRACT: Sensory quality of sheep and goat pâtés with different sources and percentage of fat (10% or 30%, and pork belly or olive oil) were evaluated. A trained taste panel performed sensory analysis and consumers were consulted to perceive their preferences. Generalised Procrustes Analysis was used to test the differences found by panellists. Panellists were able to find sensory differences between sheep and goat pâtés, and also fat percentages. Goat pâtés had higher values of juiciness and sheep pâtés had higher values of taste intensity. Ten percent pork belly fat pâtés had the highest values of colour and cohesiveness attributes and also aroma intensity, while 30% olive oil pâtés had the highest values of texture attributes, except cohesiveness. Although, differences between pâtés were found by panellists, consumers had no particular preference for one of them.


RESUMO: Avaliou-se a qualidade sensorial de patês de carne de ovelhas e cabras com diferentes fontes e percentagem de gordura (10% ou 30%, e barriga de porco ou azeite). Um painel de provadores treinado realizou análise sensorial e foram consultados consumidores para perceber as suas preferências. A análise generalizada de Procrustes foi usada para testar as diferenças encontradas pelos provadores. Os painelistas conseguiram encontrar diferenças sensoriais entre os patês de ovelhas e cabras e também percentagens de gordura. Os patês de cabra apresentaram valores mais elevados de suculência e os patês de ovelhas apresentaram maiores valores de intensidade de sabor. Patês com 10% de gordura de barriga de porco tiveram os maiores valores para os atributos de cor e coesividade e também intensidade de aroma, enquanto patês com 30% de azeite apresentaram os maiores valores para os atributos de textura, exceto coesividade. Embora as diferenças entre os patês tenham sido encontradas pelos membros do painel, os consumidores não mostraram uma preferência particular por um deles.

2.
Ciênc. rural (Online) ; 48(9): e20180190, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045202

ABSTRACT

ABSTRACT: Body composition (total crude protein, lipid, ash, dry matter and moisture) and fatty acid profiles were compared between wild and farmed brown trout and between farmed rainbow trout. Farmed brown trout contained the highest amount of crude protein (18.39%), whereas farmed rainbow trout contained higher levels of crude lipid (2.35%). Thirty six fatty acids were found, including sixteen saturated fatty acids (SFA), nine monounsaturated fatty acids (MUFA) and eleven polyunsaturated fatty acids (PUFA). The most abundant SFA in all fish were palmitic acid and stearic acid. However, the most abundant fatty acids in all trout samples were MUFA and PUFA. MUFA were the most abundant fatty acid in farmed brown trout because of high abundance of oleic acid in this samples (35.46g / 100g fatty acids). PUFA were predominating in the samples of wild brown trout and of rainbow trout 56.16 and 56.29g/100g fatty acids, respectively). Linoleic acid was the most abundant fatty acid reported in the rainbow trout (47.17g/100g fatty acids). Significantly higher amounts of docosahexaenoic acid, α-linolenic acid, arachidonic acid and eicosapentaenoic acid were observed in the wild trout samples. Wild brown trout contained significantly more docosahexaenoic acid, α-linolenic acid, Eicosapentaenoic acidArachidonic acid. Sensory quality evaluation, by a consumers' panel, revealed all samples were equally well accepted.


RESUMO: A composição corporal (teores de proteína, gordura total, cinzas, matéria seca e humidade) e os perfis de ácidos gordos da truta-fário (selvagem e proveniente de aquacultura) e da truta-arco-íris (cultivada) foram comparados. A truta-fário cultivada continha a maior quantidade de proteína bruta (18,39%), enquanto a truta arco-íris possuía teores mais elevados de lípidos (2,35%). Foram detectados 36 ácidos graxos, incluindo 16 ácidos graxos saturados (SFA), nove ácidos graxos monoinsaturados (MUFA) e 11 ácidos graxos poliinsaturados (PUFA). Os SFA mais abundantes foram o ácido palmítico e o ácido esteárico. No entanto, os ácidos graxos mais abundantes em todas as amostras de truta foram os MUFA e os PUFA. A grande abundância de ácido oleico existente nas amostras de truta-fário cultivada (35,46g/100g de ácidos graxos) faz com que os MUFA sejam os ácidos graxos mais abundantes nesta variedade de truta (42,43g/100g de ácidos graxos) Nas amostras de truta-fário selvagem e nas de truta arco-íris predominaram os PUFA (56,16 e 56,29g/100g de ácidos graxos, respetivamente), sendo o ácido linoleico o mais abundante na truta-arco-íris (47,17g/100g de ácidos graxos). Nas amostras truta-fário selvagem foram observadas quantidades significativamente mais elevadas de ácido docosahexaenóico, ácido α-linolênico, ácido acidoaraquidônico e ácido eicosapentaenóico. Todas as amostras foram igualmente bem aceitas por um painel de consumidores.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL